OSHO NÃO É...
Osho não é Deus,
nem profeta, nem santo, nem guia espiritual.
Não tem nenhuma
Igreja nem "escrituras" a serem "obedecidas".
Não tem seguidores,
discípulos ou sucessores, apenas amigos.
Não fundou nenhuma
organização oficial e não cobrou nada de ninguém.
Não possui
ideologia ou qualquer "filosofia de vida" que não a Vida.
Não determinou o
que é certo, errado ou "verdadeiro".
Não
"ensinou" nenhum "caminho de salvação" para ninguém.
Não condenou e nem
defendeu nenhuma religião.
Nunca reteve
"direitos autorais" por suas palavras,
e nem determinou
"representantes" para falar em seu nome.
Falava abertamente
o que queria e quando queria aos que queriam ouví-lo
Não se defendeu de
nenhuma das múltiplas acusações que recebeu.
Não criou nenhum
vínculo de dependência psicológica ou espiritual.
Não
"manipulou" ninguém para obter qualquer coisa.
Nunca rejeitou ou
baniu ninguém entre os que o buscaram.
Não proibiu ninguém
de ser o que fosse, aceitava todos.
Nunca ordenou
ninguém a ser qualquer coisa ou deixar de ser.
Osho não é
"amor", nem" luz", nem "a verdade".
Negava qualquer
definição além de um vazio presente.
Nunca prometeu nada
especial nem seduziu ninguém para obter favores.
Nunca foi discípulo
de ninguém e falou sobre diversos sábios.
Nunca disse ser
"dono da verdade", ela estava no coração de cada um.
O que chamava de
"iluminação" é ser comum, nada especial.
O que chamava de
"não-iluminação" é não aceitar ser comum.
Não criou nenhuma
"seita" ou qualquer sectarismo.
Definia a relação
com ele como um "caso de amor".
Não era político e
não queria dominar nada nem ninguém.
Não
"seguia" nenhuma escola filosófica ou ideológica.
Não era esotérico,
"misterioso", "ocultista" ou místico.
Não ofereceu
nenhuma "metodologia infalível" para a liberdade.
Não
"pregava" nenhum caminho que não a meditação.
Defendia o Amor, a
Liberdade e a Alegria de Viver...
Não
"acreditava" em nada e não perseguia crentes de qualquer corrente.
Não pertenceu à
nenhuma "tradição" oriental ou ocidental.
Não criou nenhuma
tradição ou "corrente" espiritual.
Não fazia ou
participava de "rituais" exóticos ou "eróticos".
Tinha uma vida
simples e espontânea, visível à todos que o cercavam.
Não curou ninguém e
nem fez qualquer milagre, não tinha "poderes celestiais".
Teve pai, mãe,
irmãos e parentes, como qualquer um.
Nasceu, viveu e
morreu como todo ser humano.
Sentia dores na
coluna, problemas dentários, era diabético e tinha alergias.
Nunca se
"casou" com ninguém e não teve amantes, que se saiba.
Quando morreu foi
cremado e não resurgiu das cinzas.
Não atendeu à
nenhum tipo de reza, orações ou pedidos mágicos.
Não tirou o medo e
nem foi contra nada humano, do sexo à supraconsciência.
Nunca ninguém
contou que fez sexo com ele.
Não teve filhos e
nem deixou "herdeiros".
Não pediu para
fazerem qualquer coisa depois de sua morte.
Não relatou
"vida passada" de ninguém,
e não anunciou
"vida futura"... focalizava o presente.
Não tinha poderes
paranormais ou habilidades "extrasensoriais".
Não viveu em nenhum
palácio e não criou nenhum "lugar sagrado".
Não fundou centros,
comunidades ou agrupamentos "religiosos".
Foi excelente
aluno, muitas vezes premiado, formou-se em Filosofia na Universidade.
Não criou nenhum
fetiche ou objeto místico para ser adorado.
Tudo que tinha foi
vendido, dado ou destruído.
Definia-se como um
"hóspede temporário", algo passageiro.
Ao morrer declarou
que deixava apenas seu "sonho"...
e que sempre tinha
confiado na "existência"...
De Osho nada ficou
além de suas palavras e do amor de seus "amigos".
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