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terça-feira, 26 de agosto de 2014

ORGASMOS X ENERGIA SEXUAL (ANKING)

Aqui é exatamente como conseguir o "anking" associado com o orgasmo humano. Qualquer coisa que você faz sexualmente antes do orgasmo é completamente sua decisão. Não estou aqui para julgá-los, e definitivamente os egípcios também, já que eles acreditavam sabem 64 modos sexuais antes de entrar na câmara do rei para subir para o próximo nível de consciência. Isto é idéia dele, mas é importante saber que isso não é necessário. Você pode alcançar o próximo nível de consciência sem saber essa informação. No entanto, do seu ponto de vista, a idéia do "ankhing" é de extraordinária importância para alcançar a vida eterna. Eles terão de decidir por si mesmo, se isso é algo que você quer praticar.

1. No momento que você sente a energia sexual quase até sua espinha respirar muito fundo, enchendo seus pulmões cerca de 9/10 do máximo e, em seguida, você prende a respiração.
2 Permitir orgasmo de energia sexual subir a coluna dele, mas o momento quando ele atinge o quinto chakra, com força de vontade você deve ativar o fluxo de energia sexual 90 graus, como na parte de trás do corpo. Ele então continuar automaticamente dentro do tubo ank. Gira lentamente até que passa exatamente através do chakra 8 ou 13, uma mão acima da cabeça, 90 graus com a vertical. Continue dobrando ao redor até que ela retorna para o quinto chakra, onde ele começou. Muitas vezes é mais lento que se aproxima de seu ponto de origem. Se você pode ver a energia, isto vem de um ponto afiado. Quando se aproxima o quinto chakra da frente do corpo, às vezes, há um tremendo choque quando conectado com este chakra. Tudo que isto toma lugar enquanto você está segurando a respiração.
3. No momento em que a energia sexual é reconectada com sua fonte, tome uma respiração completa. Você tinha encheu seus pulmões apenas 9/10 do máximo, então agora eles irão preenchê-los tão completamente como você pode.
4. Agora dar muito, muito lentamente. A energia sexual continuará em torno do canal de ank, como você está expirando. Quando eles alcançam o fim desta respiração, continuar a respirar profundamente, mas a mudança acontece aqui.
5. Neste ponto, continue a respiração profunda, respiração completa, mas imediatamente vê a energia sexual como prana, vindo os dois pólos e encontrada em seu quinto chakra como acima. Eles estão cientes de sua Mer-Ka-Ba e sintam a energia que irradia de dentro e ao longo de todo o seu corpo de luz. Permita que energia também aparece para baixo, o mais profundo nível físico da estrutura de seus corpos, mais até do que a nível celular. Sinta cada célula rejuvenescer para esta energia vital. Me sinto como essa energia linda rodeia o seu ser verdadeiro e trazer saúde para seu corpo, mente e coração.
6 Para continuar respirando profundamente até sentir o relaxamento estende-se por todo seu corpo; Então reduza a respiração em seu ritmo normal.
7. Se possível, relaxar ou até mesmo dormir por um tempo depois disso.
Se isso ainda só é praticado por uma semana, acredito que vai entender muito bem. Se praticado continuamente, começará a dar força aos seus corpos, saúde mental, emocional e física. Isto dará também uma grande força e poder para seus corpos de luz.

Miten & Deva Premal - So Much Magnificence

TÂNTRICO CIRCULO DE ENERGIA: ORGASMOS MÚLTIPLOS



Sexo é tida como a meditação.
O primeiro sutra de Shiva com Devi diz: "Ao entrar na união sexual manter a atenção fixa no fogo inicial, sem entrar em brasas do fim."
Não há necessidade de apressar e correr para consumar o desejo e sexo. O início da união contém a centelha eo fogo, tântrica que o impede de chegar a ser grelhado, de modo que não é consumida. Isto é conseguido com o batimento. Criando um círculo, não tem começo nem fim. Com seu amante vai se sentir como se alguém fosse se tornar onda de energia.
Não há necessidade de pensar sobre o futuro ou o passado, quando a chama inicial surge este é o parâmetro pelo qual a caminhar com equilíbrio. Ele permite que você tanto gosta, aproveite os corpos, a energia contato das almas, que se misturam uns com os outros em um círculo.
Se o ato sexual não se apresse, torna-se uma experiência espiritual; energia viaja na área genital de todo o corpo, evitando o problema de ejacular e acesso expandido estados orgásmicas.
Sem perda de energia, mas de revitalização e de comunhão. Aceitando o desejo, o seu corpo e todo o seu ser para além das fronteiras do pessoal ao trans pessoal. Círculo tântrico dissolve egos em um mar de consciência.

Amantes gerar luz e energia como um dínamo. Postes de energia estão conectados e o poder do homem e da mulher magnetismo, proporcionando um enorme prazer físico, uma conexão emocional completa.

OSHO El amor es como una brisa primaveral

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O AMOR

O amor é uma flor rara. Ele só acontece às vezes. Milhões e milhões de pessoas vivem na falsa atitude de que amam. Elas acreditam que amam, mas isso é só uma crença.

O amor é uma flor rara. Às vezes ele acontece. É raro porque só pode acontecer quando não existe medo, nunca antes disso.

Isso significa que o amor só pode acontecer a uma pessoa profundamente espiritualizada, religiosa.

O sexo é possível para todos. A familiaridade é possível para todos. Não o amor.

Quando você não tem medo, não há o que esconder; então você pode se abrir, pode pôr abaixo todas as fronteiras. E então pode convidar o outro a tocar a sua essência.

E, lembre-se, se você deixa que alguém o toque profundamente, o outro também deixará que você o toque, pois, quando deixa que alguém o toque, você inspira confiança.

Quando você não tem medo, o medo da outra pessoa também desaparece.

No amor de vocês, o medo está sempre presente. O marido teme a mulher, a mulher teme o marido. As pessoas que se amam sempre têm medo uma da oura. Então não é amor. É só um arranjo entre duas pessoas medrosas, que dependem uma da outra, brigam, exploram-se, manipulam, controlam, dominam, possuem uma a outra — mas não é amor.

Se você conseguir deixar que o amor aconteça, não precisará de prece, não precisará de meditação, não precisará de igreja nenhuma, de templo nenhum.

Se amar, você pode se esquecer completamente de Deus — porque, por meio do amor, tudo terá acontecido a você: meditação, prece, Deus, tudo terá acontecido a você.

É isso que Jesus quis dizer quando falou que Deus é amor.

Mas o amor é difícil. O medo tem que ser superado. E é isto que é estranho, vocês têm tanto medo e, ao mesmo tempo, não têm nada a perder.

Osho
Extraído do livro "Coragem: O Prazer de Viver Perigosamente"

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Meditation for the 7 Chakras

Os Chakras Iluminados - Legendado parte 1 de 2

Os Chakras Iluminados - Legendado parte 2 de 2

Os Chakras Iluminados - Illuminated Chakras - Parte 2

Os Chakras Iluminados - Illuminated Chakras - Parte 3 Final

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Qual a Diferença entre o Sexo Tântrico e o Sexo Normal?




Qual a diferença entre o sexo normal e o sexo tântrico?
Seu ato sexual e o sexo tântrico são fundamentalmente diferentes. Seu ato sexual é para aliviar; é como dar um bom espirro. A energia é jogada fora e você fica aliviado. Isso é destrutivo, não é criativo. É bom, terapêutico. Ajuda você a relaxar, nada mais.
O sexo tântrico é diametralmente oposto e completamente diferente. Não é para aliviar, não é para jogar energia fora. É para permanecer no ato sem ejaculação, sem jogar energia fora; permanecer no ato excitado — apenas na parte inicial do ato, não no final. Isso muda a qualidade — a qualidade final é diferente.
Tente entender duas coisas. Existem dois tipos de clímax, dois tipos de orgasmos. Um tipo de orgasmo é conhecido. Você chega ao pico da excitação, depois você não pode ir além disso: o fim chegou. A excitação chega a um ponto onde isso se torna involuntário. A energia pula para dentro de você e sai. Você fica aliviado, descarregado. A carga de energia é jogada; aí você pode relaxar e dormir.
Você está usando o sexo como tranquilizante. É um tranquilizante natural, o ajudará a dormir bem — se sua mente não estiver oprimida pela religião. Caso contrário, mesmo o tranquilizante não vai fazer efeito. Se sua mente não estiver oprimida pela religião, só então o sexo pode ser algo tranquilizante.
Se você sente-se culpado, mesmo seu sono será perturbado. Você se sentirá deprimido, você começará a se condenar e fará juramento de que não se entregará mais. Então o seu sono se tornará um pesadelo depois. Se você é um ser natural não oprimido pela religião e pela moralidade, então o sexo pode ser usado como um tranquilizante.
Este é um tipo de orgasmo — chegar ao pico da excitação.
O Tantra é centrado em outro tipo de orgasmo. Se nós chamarmos o primeiro tipo de orgasmo do pico, você pode chamar o orgasmo do Tantra de orgasmo do vale.
Nesse tipo de orgasmo, você não chega ao pico da excitação, mas no vale mais profundo do relaxamento. A excitação tem que ser usada por ambos no começo. É por isso que eu digo que no começo eles são iguais, mas no fim eles são totalmente diferentes.
A excitação tem que ser usada por ambos: ou você alcança o clímax da excitação ou o vale do relaxamento. Para o primeiro, a excitação tem que ser intensa — cada vez mais intensa. Você tem que crescer na sua excitação, você tem que ajudá-la a crescer em direção ao pico.
No segundo, a excitação é apenas o começo. E uma vez que o homem tenha penetrado, ambos, amante e amado podem relaxar. Nenhum movimento é necessário. Eles podem relaxar num abraço amável.
Quando o homem sentir ou a mulher sentir que a ereção vai ser perdida, então é necessário um pequeno movimento para voltar a excitação. E depois relaxe novamente. Você pode prolongar esse abraço intenso por horas, sem ejaculação, e depois ambos podem adormecer juntos. Este é o orgasmo do vale. Ambos estão relaxados, e se encontram como dois seres relaxados.
No orgasmo comum, vocês se encontram como dois seres excitados, tensos, tentando descarregar suas energias. O orgasmo comum parece loucura; o orgasmo tântrico é uma profunda, relaxante meditação.
Você talvez não esteja consciente disso, mas esse é um fato da biologia, da bioenergia, onde mostra que o homem e a mulher são forças opostas. São o negativo e o positivo, o yin e o yang, ou qualquer coisa que queira chamá-los — eles estão desafiando-se mutuamente.
E quando ambos se encontram num profundo relaxamento, eles se revitalizam um no outro. Ambos se revitalizam, tornam-se geradores, sentem-se mais vivos, tornam-se radiantes com a nova energia, e nada é perdido. Apenas pelo encontro com o polo oposto a energia é renovada.
O amor tântrico pode ser feito tanto quanto quiser. O ato sexual comum não pode ser feito da mesma forma porque você está perdendo energia ao fazê-lo, e seu corpo terá que esperar para recuperar. E quando você recupera energia, você irá perdê-la novamente. Isso parece absurdo. Sua vida inteira é gasta em ganhar e perder, recuperar e perder. Isso acabou virando uma obsessão.
A segunda coisa a ser lembrada: você talvez tenha ou talvez não tenha observado que quando você olha para os animais, você nunca os vê desfrutando o sexo. Nas suas relações sexuais, eles não estão sentindo êxtase ou desfrutando.
Olhe para os macacos, para os cães ou para qualquer outro tipo de animal. Em seus atos sexuais você não pode ver que eles estão sentindo êxtase ou desfrutando — você não pode! Parece ser um ato mecânico, uma força natural os empurrando em direção ao ato sexual.
Você já observou macacos em suas relações sexuais? Depois do ato sexual eles se separarão. Olhe para eles: não há nenhum êxtase neles, é como se nada tivesse acontecido. Quando a energia empurra pra fora, quando a energia é muita, eles a descarregam.
O ato sexual comum é exatamente como isso, mas os moralistas dizem exatamente o contrário. Eles dizem: "Não se entregue, não desfrute." Eles dizem: "Isso é como os animais fazem." Isto está errado! Os animais nunca desfrutam; só o homem pode desfrutar. E quanto mais fundo ele desfrutar, mais elevada será a humanidade. E se seu ato sexual pode torná-lo meditativo, extático — o mais alto é alcançado.
No ocidente, Abraham Maslow tornou este termo — experiência de pico — muito formoso.
Sua excitação chega até o pico, e depois cai. É por isso que, depois de todo o ato sexual, você sente uma queda. E é natural porque você está descendo de um pico. Você nunca sentirá isso depois de uma experiência com o Tantra. Você não se sente caindo. Você não pode cair além daquilo porque você está num vale. Melhor, você está subindo.
Depois que você faz sexo tântrico, você percebe que subiu, não caiu. Você sente que está com energia, mais vitalizado, mais vivo, radiante. E esse êxtase continuará por horas, até mesmo dias. Isso depende de quanto profundamente você estava.
Se você se move dentro do sexo tântrico, mais cedo ou mais tarde você perceberá que ejaculação é perda de energia. Não há necessidade disso — a menos que queira ter filhos. E com uma experiência tântrica você sentirá um profundo relaxamento durante o dia todo.
Após o ato sexual tântrico, e mesmo por dias você se sentirá relaxado — você se sentirá tranquilo, à vontade, não-violento, sem raiva, não-deprimido. E esse tipo de pessoa nunca é um perigo para os outros. Se ele puder, ele ajudará os outros a serem felizes. Se ele não puder, pelo menos ele não fará ninguém infeliz.
Só o Tantra pode criar um novo homem, esse homem que pode conhecer o eterno, o não-ego, e uma profunda não-dualidade com a existência crescerá.
Osho, em "O Livro do Homem"

terça-feira, 1 de julho de 2014

Qual A Diferença Entre O Sexo Normal E O Sexo Tântrico? Por OSHO


Seu ato sexual e o sexo tântrico são fundalmentalmente diferentes. Seu ato sexual é para aliviar; é como dar um bom espirro. A energia é jogada fora e você fica aliviado. Isso é destrutivo, não é criativo. É bom, terapêutico. Ajuda você a relaxar, nada mais.
O sexo tântrico é diametralmente oposto e completamente diferente. Não é para aliviar, não é para jogar energia fora. É para permanecer no ato sem ejaculação, sem jogar energia fora; permanecer no ato excitado — apenas na parte inicial do ato, não no final. Isso muda a qualidade — a qualidade final é diferente.
Tente entender duas coisas. Existem dois tipos de clímax, dois tipos de orgasmos. Um tipo de orgasmo é conhecido. Você chega ao pico da excitação, depois você não pode ir além disso: o fim chegou. A excitação chega a um ponto onde isso se torna involuntário. A energia pula para dentro de você e sai. Você fica aliviado, descarregado. A carga de energia é jogada; aí você pode relaxar e dormir.
Você está usando o sexo como tranquilizante. É um tranquilizante natural, o ajudará a dormir bem (….)
Este é um tipo de orgasmo — chegar ao pico da excitação.
O Tantra é centrado em outro tipo de orgasmo. Se nós chamarmos o primeiro tipo de orgasmo do pico, você pode chamar o orgasmo do Tantra de orgasmo do vale.
Nesse tipo de orgasmo, você não chega ao pico da excitação, mas no vale mais profundo do relaxamento. A excitação tem que ser usada por ambos no começo. É por isso que eu digo que no começo eles são iguais, mas no fim eles são totalmente diferentes.
excitação tem que ser usada por ambos: ou você alcança o clímax da excitação ou o vale do relaxamento. Para o primeiro, a excitação tem que ser intensa — cada vez mais intensa. Você tem que crescer na sua excitação, você tem que ajudá-la a crescer em direção ao pico.
No segundo, a excitação é apenas o começo. E uma vez que o homem tenha penetrado, ambos, amante e amado podem relaxar. Nenhum movimento é necessário. Eles podem relaxar num abraço amável.
Quando o homem sentir ou a mulher sentir que a ereção vai ser perdida, então é necessário um pequeno movimento para voltar a excitação. E depois relaxe novamente. Você pode prolongar esse abraço intenso por horas, sem ejaculação, e depois ambos podem adormecer juntos. Este é o orgasmo do vale. Ambos estão relaxados, e se encontram como dois seres relaxados.
No orgasmo comum, vocês se encontram como dois seres excitados, tensos, tentando descarregar suas energias. O orgasmo comum parece loucura; o orgasmo tântrico é uma profunda, relaxante meditação.
Você talvez não esteja consciente disso, mas esse é um fato da biologia, da bioenergia, onde mostra que o homem e a mulher são forças opostas. São o negativo e o positivo, o yin e o yang, ou qualquer coisa que queira chamá-los — eles estão desafiando-se mutuamente.
E quando ambos se encontram num profundo relaxamento, eles se revitalizam um no outro. Ambos se revitalizam, tornam-se geradores, sentem-se mais vivos, tornam-se radiantes com a nova energia, e nada é perdido. Apenas pelo encontro com o polo oposto a energia é renovada.
O amor tântrico pode ser feito tanto quanto quiser. O ato sexual comum não pode ser feito da mesma forma porque você está perdendo energia ao fazê-lo, e seu corpo terá que esperar para recuperar. E quando você recupera energia, você irá perdê-la novamente. Isso parece absurdo. Sua vida inteira é gasta em ganhar e perder, recuperar e perder. Isso acabou virando uma obsessão. (…)
No ocidente, Abraham Maslow tornou este termo — experiência de pico — muito formoso.
Sua excitação chega até o pico, e depois cai. É por isso que, depois de todo o ato sexual, você sente uma queda. E é natural porque você está descendo de um pico. Você nunca sentirá isso depois de uma experiência com o Tantra. Você não se sente caindo. Você não pode cair além daquilo porque você está num vale. Melhor, você está subindo.
Depois que você faz sexo tântrico, você percebe que subiu, não caiu. Você sente que está com energia, mais vitalizado, mais vivo, radiante. E esse êxtase continuará por horas, até mesmo dias. Isso depende de quanto profundamente você estava.
Se você se move dentro do sexo tântrico, mais cedo ou mais tarde você perceberá que ejaculação é perda de energia. Não há necessidade disso — a menos que queira ter filhos. E com uma experiência tântrica você sentirá um profundo relaxamento durante o dia todo.
Após o ato sexual tântrico, e mesmo por dias você se sentirá relaxado — você se sentirá tranquilo, à vontade, não-violento, sem raiva, não-deprimido. E esse tipo de pessoa nunca é um perigo para os outros. Se ele puder, ele ajudará os outros a serem felizes. Se ele não puder, pelo menos ele não fará ninguém infeliz.
Só o Tantra pode criar um novo homem, esse homem que pode conhecer o eterno, o não-ego, e uma profunda não-dualidade com a existência crescerá.
Osho, em “O Livro do Homem
 de .. www.tantrasagrado.com

sábado, 21 de junho de 2014

Kundalini a Energia Sexual

Energia sexual feminina é a força criativa da natureza. A energia sexual é um aspecto da energia Kundalini em tradições hindus e budistas. Kundalini é uma palavra sânscrita que se traduz diretamente como uma serpente ou cobra. A razão Kundalini é comparado a uma serpente é porque ele é enrolado e estabelece adormecida na base da coluna vertebral. Quando despertou, a energia Kundalini se eleva os canais de energia através do corpo, enchendo seu corpo com prazer êxtase. Quando permitida a fluir livremente, Kundalini energia se torna celebração da vida da alma.

Para ser mais preciso, Kundalini não está localizado no corpo físico, mas no corpo de energia em torno do corpo físico, ou Aura. A alma, de acordo com a filosofia oriental, encarna no mundo físico e experiências de vida através do corpo físico. A Aura é uma energia inteligente que conecta os mundos físico e espiritual. "Physical", "enérgico" e "espiritual" não são opostos, mas complementares aspectos do eu. Quando você honra e abraçar todos esses três aspectos, você sente todo. Kundalini de energia, como um vento, leva mensagens entre o seu espírito e corpo físico.

Algumas pessoas rejeitam a energia sexual e vê-lo como um impulso de baixo que não é espiritual e apenas significou para fins de reprodução. Algumas pessoas aceitam e aproveitar a energia sexual apenas como uma expressão física. Mas a energia sexual é o vento que liga os dois mundos! Quando você honrar todos os aspectos de si mesmo, incluindo a sua sexualidade, seu corpo se torna uma arte - uma bela, livre celebração fluxo de sua alma, sua natureza divina.



A energia sexual é erroneamente associada exclusivamente aos atos de sexo. No entanto, a Kundalini  energia sexual está no trabalho quando você cria, dança, rir e desfrutar prazeres, sejam elas físicas ou emocionais. Quando você se permite desfrutar de seu corpo totalmente e com abundância, você aumenta o fluxo de energia Kundalini.




Sua energia sexual é uma manifestação de sua natureza divina feminino - expansivo como um rio, profunda e estimulante como o oceano, poderoso como uma tempestade de primavera e selvagem como o clima. Deusa Kundalini é uma sedutora cósmica ... ela é irresistível.
Ao abraçar a sua energia sexual, você está permitindo que a magia de sua alma a brilhar através de seu corpo.

Tantra X Chakras


Tantra - Chakra introduz o conceito para se referir a centros de energia psíquica, no estudo da biologia humana.
Originalmente Chakras, ciência tântrica começou a estudar matemática e astronomia e medicina, bem como a alquimia, quiromancia e astrologia.

Teorias físicas avançadas desenvolvidas ondas espaço-temporais e sonoras atômicas. Tantra é creditado com a invenção do decimal e a descoberta do zero, na Índia antiga.

Dentro do estudo da biologia humana, Tantra Chakra incorporou o conceito traduzido como centros psíquicos de energia.

Os chakras são órgãos de sutil ou energia do corpo, o que difere do corpo físico, que é independente.

No Tantra, fala-se de vários organismos:

a camada mais externa formada pela pele e ossos
o sistema respiratório, mais sutil
sistema cognitivo, mais profundo e sutil
o corpo sutil, a camada mais sutil, sistema intuitivo ou psíquica do corpo, onde os chakras, através do qual você pode alcançar o êxtase da união física e espiritual.

No Tantra, a ciência dos chakras permite uma ponte entre a matéria ea mente, corpo e espírito, o indivíduo e o universo.

No corpo sutil, existem sete principais chakras, cada um dos quais é um gerador e de armazenamento de energia e percepção psíquica. Estão interligados por meio de canais, chamado Nadis.

Deste modo, funciona como um sistema no qual a energia de cada nutre o corpo inteiro. Estes canais coincidir com os meridianos em que a acupuntura é baseada.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Sexo, a gênese do amor



Amor.
O que é o amor?
Sentir amor é fácil, mas defini-lo é realmente difícil.
Se você perguntar ao peixe o que é o mar, ele dirá: " O mar é isto. O mar é tudo o que está ao meu redor. E pronto!" Mas se você insistir - "Por favor, defina o mar" - então o problema será realmente muito difícil.
Tudo o que há de mais belo e sutil na vida pode ser vivenciado, mas dificilmente definido, descrito.
A miséria do homem é esta: durante os últimos quatro a cinco mil anos, o homem tem apenas falado sobre algo que ele deveria estar vivendo intensamente, sobre algo que deveria estar sendo realizado em seu interior - o amor. tem havido grandes discursos sobre o amor, inúmeras músicas de amor têm sido cantadas e hinos devocionais continuamente são entoados em templos e igrejas. O que não é feito em nome do amor? - mesmo assim não existe lugar para o amor na vida do homem. Se pesquisarmos profundamente as linguagens do gênero humano, não encontraremos uma palavra mais falsa do que "amor".

Todas as religiões pregam o amor, mas o tipo de amor que é encontrado em todos os lugares, o tipo de amor que tem envolvido o homem como um infortúnio hereditário, tem conseguido apenas fechar todas as portas para o amor em sua vida. Entretanto, as massas veneram os líderes religiosos como criadores de amor. Eles têm falsificado o amor, têm bloqueado todas as correntes de amor. E, quanto a isto, não existe diferença básica entre o Ocidente e o Oriente, entre a Índia e a América.

A corrente do amor ainda não veio à superfície no homem. E atribuímos isto ao próprio homem. Dizemos que isto acontece porque o homem está deteriorado, e que é por causa disto que o amor não evoluiu, que é por causa disto que nenhuma corrente de amor existe em nossas vidas. E colocamos toda a culpa na mente; dizemos que é a mente que envenena. A mente não é veneno. Aqueles que degradam a mente são os que envenenaram o amor, os que não permitiram o crescimento do amor. Nada neste mundo é veneno. Não existe nada de ruim em toda a criação de Deus; tudo é um néctar. Foi o homem que transformou este copo cheio de néctar em veneno. E os maiores criminosos são os chamados professores, os homens sagrados e santos, os políticos.
Reflita sobre isto profundamente. Se essa doença não for compreendida imediatamente, se ela não for curada completamente, não haverá nenhuma possibilidade - agora ou no futuro - de amor na vida do homem. A ironia da coisa é que aceitamos cegamente as razões para tal estado, oferecidas justamente pelas mesmas fontes responsáveis pelo amor não estar despontando em primeiro lugar no horizonte humano. Se princípios enganadores são repetidos e reiterados por séculos, falhamos em ver as fraudes básicas que existem por trás dos conceitos originais. Então, o caos é criado, porque o homem é intrinsecamente incapaz de tornar-se o que essas regras desnaturais dizem que ele deve ser. Simplesmente aceitamos que o homem está errado.

Ouvi contar que, há muito tempo, um mascate de leques costumava passar todos os dias pelo palácio do rei, vangloriando-se dos maravilhosos e incomparáveis leques que vendia. Ele proclamava que ninguém nunca havia visto leques como aqueles.
O rei possuía uma coleção de leques de todos os tipos, de cada parte do mundo, por isso ficou muito curioso. Um dia, ele se inclinou sobre sua sacada para dar uma olhada nesse vendedor de leques únicos e maravilhosos. Para ele, os leques pareciam comuns, dificilmente valeriam um tostão, mas mesmo assim resolveu pedir ao homem para subir. O rei perguntou: "O que há de especial em seus leques? E qual o preço deles?"
O mascate respondeu: "Sua majestade, eles não custam muito. Considerando a qualidade que possuem, o preço é muito baixo: cem rúpias cada um".
O rei ficou intrigado: "Cem rúpias! esse tipo de leque pode ser encontrado em qualquer feira. E você pede cem rúpias! O que há de tão especial nesses leques?"
O mascate disse: "A qualidade! Cada leque tem a garantia de cem anos. Mesmo em cem anos ele não se desmantelará".
"Pela aparência, acho que não duram nem uma semana. Está querendo me trapacear? Isto é uma fraude. E está fazendo isso com o rei?"
O vendedor respondeu: "meu senhor, como poderia eu me atrever? O senhor bem sabe, Majestade, que passo diariamente em frente ao seu palácio, vendendo meus leques. O preço é de cem rúpias e sou o responsável, caso eles não durem cem anos. estarei à sua disposição na rua diariamente. E, além, do mais, é o senhor quem dita as leis neste país. Como eu poderia me safar se o enganasse?
O leque foi comprado pelo preço estipulado. Embora o rei não confiasse no mascate, estava morrendo de curiosidade para saber que motivos o homem tinha para fazer tal afirmação. O vendedor recebeu a ordem de comparecer novamente após sete dias.
A vareta central do leque partiu-se no terceiro dia e o leque desintegrou-se totalmente antes de completar uma semana.
O rei estava certo de que o vendedor nunca mais voltaria mas, para sua surpresa, o homem compareceu como lhe havia sido ordenado, no prazo certo, no sétimo dia.
"Às suas ordens, Majestade."
O rei ficou furioso: "Seu patife! Seu idiota! Olhe. Aqui está seu leque, partido em pedaços. Veja em que condições está em uma semana, e você me garantiu que duraria cem anos! Você é louco ou apenas um grande trapaceiro?"
O homem replicou humildemente: "Com o devido respeito, parece-me que Vossa Majestade não sabe usar leques. O leque deveria durar cem anos; ele tem esta garantia. Como é que o senhor se abana?"
O rei disse: " Oh, meu deus! Agora terei de aprender como me abanar também?"
"Por favor, não fique com raiva. Como o leque chegou a este estado em apenas sete dias? Como o senhor se abana?"
O rei ergueu o leque, mostrando a maneira normal da pessoas se abanarem.
O homem disse: "Agora compreendo. O senhor não deve se abanar assim".
"E que outra maneira existe?", perguntou o rei.
O homem explicou: "Segure o leque imóvel. Conserve-o imóvel à sua frente e mova sua cabeça para lá e para cá. O leque durará cem anos. O senhor morrerá, mas o leque permanecerá intacto. Não há nada de errado com o leque; o modo de se abanar é que está errado. Conserve-o fixo e mova sua cabeça. Em que meu leque falhou? A falha é sua, não do leque".

O gênero humano é acusado de falha semelhante. Olhe para a humanidade. O homem está doente, cheio de doenças acumuladas em cinco, seis, dez mil anos. Repetidamente tem-se dito que o homem é que está errado, não a cultura. O homem está se degenerando e a cultura continua sendo louvada. Nossa grande cultura! Nossa grande religião! Tudo é ótimo! E veja os frutos disso! Dizem: "O homem está errado; o homem deve se transformar"; entretanto, ninguém pergunta se as coisas não são como são porque nossa cultura e nossa religião, incapazes de preencher com amor o homem, após dez mil anos, estão baseadas em falsos valores. Se o amor não se expandiu nos últimos dez mil anos, isto nos leva a crer que não existe nenhuma possibilidade futura de ver um homem sequer amoroso nessa cultura e nesta religião. O que não pôde ser alcançado nos últimos dez mil anos não poderá ser conseguido nos próximos dez mil. O homem de hoje será o mesmo de amanhã. Embora o invólucro, a etiqueta, a civilização e a tecnologia mudem de tempos em tempos, o homem será sempre o mesmo.
Nós não estamos preparados para revisar nossa cultura e nossa religião, mas vivemos elogiando-as com alarde e beijando os pés dos seus santos e guardiões. Não queremos nem mesmo concordar em olhar para trás e refletir sobre os nossos caminhos, sobre a direção do nosso pensamento, para verificarmos se não estão nos desviando, para vermos se não estão errados.
O que eu quero dizer é que a base está defeituosa, que os valores são falsos. A prova é o homem atual. Que outra prova pode haver?
Se plantamos uma semente e o fruto sai envenenado e amargo, o que isso prova? prova que a semente estava envenenada e amarga. Mas é difícil, naturalmente, predizer se uma determinada semente dará frutos amargos ou não. Você pode observá-la cuidadosamente, pressioná-la ou abri-la, mas não pode predizer com segurança se o fruto será doce ou amargo. Terá de esperar o teste do tempo.

Plante uma semente, um broto surgirá. Anos se passarão. Uma árvore surgirá, expandirá seus galhos para o céu e produzirá frutos. Só então será possível saber se a semente plantada era amarga ou não. O homem moderno é o fruto dessas duas sementes da cultura e da religião que foram plantadas há dez mil anos e que têm sido alimentadas desde então. E o fruto é amargo, cheio de conflitos e misérias.
Mas nós somos justamente as pessoas que louvam essas duas sementes e esperam que o amor floresça delas. Isto não acontecerá, eu repito, porque todas as possibilidades de nascimento do amor foram assassinadas pela religião. As possibilidades foram envenenadas. Muito mais do que no homem, o amor pode ser visto nos pássaros, nos animais, nas plantas e naqueles que não têm nenhuma cultura ou religião. O amor é mais evidente no homem não civilizado, nos atrasados homens do campo, do que nos chamados evoluídos, cultos e civilizados. E lembre-se, o povo aborígine não desenvolveu nenhuma civilização, cultura ou religião.
Por que o homem está se tornando progressivamente mais e mais árido de amor, quando ele aparenta ser cada vez mais civilizado, culto e religioso, freqüentando templos e igrejas para rezar? Existem algumas razões e eu gostaria de expô-las. Se elas puderem ser compreendidas, a eterna corrente de amor poderá brotar. Mas ela está bloqueada por pedras e não pode vir à tona. está murada por todos os lados e o Ganges não pode jorrar, não pode fluir livremente.
O amor está dentro do homem. Não é importado do exterior. Não é algo que possa ser adquirido nas lojas. É a fragrância da vida. está no interior de cada um. A busca do amor, o cortejo do amor, não é uma ação positiva, não é um ato exterior de sair para extrair o amor de algum lugar.

Um escultor estava trabalhando em uma rocha. Uma pessoa veio para ver como uma estátua é feita e não viu nenhum sinal de estátua, viu apenas uma pedra sendo talhada aqui e ali, por um cinzel e um martelo.
"O que você está fazendo?", o homem perguntou. "Por que você não está fazendo uma estátua?" Vim para ver uma estátua sendo feita, mas a única coisa que vejo é você talhando uma pedra."
O artista disse: "A estátua já está escondida aí dentro. Não há necessidade de fazê-la. de algum modo, a camada de pedra inútil que está fundida a ela tem de ser retirada para que a estátua se mostre. As estátuas não são feitas, são descobertas. É preciso descobri-las, trazê-las à luz".

O amor está preso dentro do homem; basta libertá-lo. A questão não é produzi-lo, mas descobri-lo. Com o que nós o cobrimos? O que é que impede o amor de vir à superfície?
tente perguntar a um médico o que é saúde. É muito estranho, mas nenhum médico no mundo pode dizer o que é saúde? Com toda a ciência médica preocupada com a saúde, não há ninguém capaz de dizer o que é saúde? Se você perguntar a um médico, ele poderá lhe dizer apenas o que são as doenças ou quais os seus sintomas. Ele poderá saber o termo técnico específico para cada doença e também prescrever a sua cura. Mas e a saúde? Sobre saúde, ele não sabe nada. Pode afirmar apenas que quando não há nenhuma doença, existe saúde. isto porque a saúde está oculta dentro do homem. A saúde está além de qualquer definição humana.

A doença vem do exterior e, portanto, pode ser definida; a saúde vem do interior e, por isto, não pode ser definida. A saúde desafia a definição. Podemos dizer apenas que saúde é a ausência da doença. na verdade, a saúde não precisa ser criada; ou está oculta pela doença, ou se revela quando a doença é curada. A saúde está em nosso interior. É a nossa natureza.

O amor também está em nosso interior. O amor é nossa natureza intrínseca. basicamente, é errado esperar que o homem crie amor.O problema não é criar amor, mas investigar e descobrir por que ele não está sendo capaz de se manifestar. Qual é a barreira? Qual é a dificuldade? Onde está o clique que o bloqueia?

Se não houver nenhuma barreira, o amor mostrar-se-á. Não será necessário persuadi-lo ou guiá-lo. Todo homem seria repleto de amor não fossem as barreiras da falsa cultura e das tradições degradantes e prejudiciais. Nada pode acabar com o amor.O amor é inevitável. O amor é a nossa natureza.

O Ganges flui do Himalaia. Ele é água; simplesmente flui - não pergunta a nenhum padre o caminho para o oceano. Você já viu um rio parado num cruzamento, perguntando a um policial o paradeiro do oceano? Por mais distante que o oceano possa estar, por mais oculto que possa estar, o rio certamente encontrará o caminho. É inevitável: ele tem um impulso interno. Não possui nenhum livro-guia, mas infalivelmente chegará a seu destino. Abrirá fendas através das montanhas, cruzará planícies e atravessará terras em sua corrida para chegar ao oceano. Um desejo insaciável, uma força, uma energia existe dentro do seu coração, bem no centro do seu coração.

Mas, suponhamos que obstruções sejam feitas em seu caminho, pelo homem. Suponhamos que o homem construa diques. O rio pode vencer e romper barreiras naturais - afinal, para ele, elas não são barreiras de modo algum - mas se barreiras forem criadas pelo homem, se diques forem construídos para barrá-lo, é possível que ele não consiga chegar ao oceano. O homem, a suprema inteligência da criação, pode impedir um rio de chegar ao oceano, se assim o decidir.
Há uma harmonia, uma unidade fundamental na natureza. Os obstáculos naturais, as oposições aparentes vistas na natureza são desafios para despertar energia; servem, como sons de clarim, para despertar o que está latente no interior. Não existe nenhuma desarmonia na natureza.
Quando plantamos uma semente, parece que a camada de terra colocada sobre a semente está pressionando-a para baixo, obstruindo seu crescimento. Parece assim, mas na realidade essa camada de terra não é uma obstrução; sem essa camada, a semente não pode germinar. A terra pressiona a semente para baixo de modo que possa amadurecer, desintegrar-se e transformar-se em nova árvore. Exteriormente, é como se o solo a sufocasse, mas a terra está apenas desempenhando a função de um amigo. É uma operação clínica.

Quando uma semente não se torna planta, dizemos que a terra pode não ter sido propícia, que a semente pode não ter recebido água ou luz solar suficientes - nunca colocamos a culpa na semente. Mas se não desabrocham flores na vida de um homem, dizemos que ele é o responsável por isto. Ninguém pensa se o adubo foi pouco, se houve escassez de água ou falta de sol, e faz algo em relação a isso; o próprio homem é acusado de ser mau. Assim, a planta-homem tem permanecido subdesenvolvida, oprimida pela hostilidade e incapaz de alcançar o estágio de florescimento.

Natureza é harmonia rítmica. Mas a artificialidade que o homem tem imposto à natureza, as coisas que ele tem construído sobre ela e as invenções mecânicas que tem lançado na corrente da vida criaram obstáculos em muitos lugares, paralisaram o fluxo. E o rio foi transformado em réu. As pessoas dizem: "O homem é mau; a semente é venenosa".

Gostaria de chamar sua atenção para o fato de que as obstruções básicas são feitas pelo homem, são criadas pelo próprio homem - do contrário, o rio do amor poderia fluir livremente e alcançar o oceano de Deus. O amor é inerente ao homem. se as obstruções forem removidas conscientemente, o amor poderá fluir, poderá elevar-se até tocar Deus, até tocar o Supremo.
Quais são esses obstáculos criados pelo homem? Em primeiro lugar, a obstrução mais óbvia tem sido a oposição ao sexo, a censura da paixão. esta barreira tem destruído a possibilidade do nascimento do amor no homem.

A verdade simples é que o sexo é o ponto inicial do amor. O sexo é o começo da jornada para o amor. A origem, o Gangotri do Ganges do amor é o sexo, a paixão - e todo mundo comporta-se como seu inimigo. Qualquer cultura, religião, guru ou vidente tem atacado este gangotri, essa fonte, e o rio permanece refreado. O clamor público tem sido sempre este: "Sexo é pecado. Sexo é anti-religioso. sexo é veneno", e nunca compreendemos que, no final, é a própria energia sexual que viaja e alcança o oceano interno do amor. O amor é a transformação da energia sexual. O florescimento do amor vem da semente do sexo.

Olhando para o carvão, nunca lhe ocorreria que ele se transforma no diamante. Os elementos contidos num pedaço de carvão são os mesmos encontrados no diamante. Essencialmente, não há nenhuma diferença básica entre eles. Após passar por um processo que leva milhares de anos, o carvão torna-se diamante.

Mas o carvão não é considerado importante. Ao ser guardado numa casa, o carvão é armazenado onde não possa ser visto pelas visitas, enquanto os diamantes são usados ao redor do pescoço ou no peito para que todos possam vê-lo. O diamante e o carvão são a mesma coisa: são dois pontos da jornada de um mesmo elemento. se você estiver contra o carvão por ele não ter, à primeira vista, nada para oferecer além da fuligem negra,0paralisaram o fluxo. E o rio foi transformado em réu. As pessoas dizem: "O homem é mau; a semente é venenosa".

Gostaria de chamar sua atenção para o fato de que as obstruções básicas são feitas pelo homem, são criadas pelo próprio homem - do contrário, o rio do amor poderia fluir livremente e alcançar o oceano de Deus. O amor é inerente ao homem. se as obstruções forem removidas conscientemente, o amor poderá fluir, poderá elevar-se até tocar Deus, até tocar o Supremo.
Quais são esses obstáculos criados pelo homem? Em primeiro lugar, a obstrução mais óbvia tem sido a oposição ao sexo, a censura da paixão. esta barreira tem destruído a possibilidade do nascimento do amor no homem.

Por causa desses conceitos básicos errôneos, ninguém sente a necessidade de passar pelos estágios de reconhecimento e desenvolvimentos sexuais e pelos seus processos de transformação. Como podemos transformar aquele de quem somos inimigos? Uma batalha entre o homem e sua energia tem sido continuamente forçada. O homem tem sido ensinado a lutar contra a sua energia sexual, a se opor contra sua necessidade sexual.

Osho

terça-feira, 3 de junho de 2014

Terapeuta Tântrico

É um profissional qualificado, que toca seu corpo com respeito, consciência, compaixão e paciência, sem  pudor nem preconceitos, sem rejeitar nenhuma parte pois sabe que o corpo e um templo sagrado, divino e perfeito, merecedor de atenção: E um veiculo para a trocar emoção liberando assim energia, eliminando dor, sofrimentos, traumas, angustias,bloqueios que nos impedem de ser felizes,capazes, plenos e saudáveis.
O Terapeuta Tântrico não está ali para fazer sexo com seu paciente, se você for a uma sessão  esperando isso sairá frustrado . E se em uma sessão receber este tipo de  abordagem, saiba que você não está diante de um profissional serio ( Se Quer Diante De Um Profissional).

O papel do do Terapeuta Tântrico deve ser  trabalhar para desprogramar conceitos, de quebrar paradigmas, limpar seu corpo dos condicionamentos que ele tenha a respeito do estímulos que  recebe.
O terapeuta vai trabalhar com sua com a sua sexualidade e não com sexo, ajudando-o a remover couraças e outras emoções ruins  criadas em nosso corpo.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

O Verdadeiro Tântra

O verdadeiro Tantra não é uma técnica, mas o amor.
Não é uma técnica, mas um estado de prece.
Não é orientado pela cabeça, mas um relaxamento
no coração. Por favor, lembre-se disso.
Muitos livros foram escritos sobre o Tantra, e todos eles falam de técnicas, mas o verdadeiro Tantra nada tem a ver com técnicas. O verdadeiro Tantra não pode ser escrito.
Ele precisa ser percebido,sentido, sorvido.
OSHO
Sexo é semente de felicidade divina. Mas tem que ser completamente livre de espírito e condições. Ambos os parceiros têm de esquecer suas tarefas, prazos, famílias, renunciar as suas identidades.
Sua mente tem que estar em branco, nenhum pensamento deve surgir em ambas as mentes dos parceiros. Então, e só então os corpos se fundem em um e duas energias fluam em uma embarcação. Seus corpos vai começar a fazer amor no mudando o próprio eo processo não terá fim. Gals vai ter orgasmos múltiplos enquanto os caras podem prolongar a sua ejaculação até a hora que querem.
Quando isso acontecer, você não vai para encontros sexuais fúteis. O sexo não é mero desejo carnal, é uma experiência espiritual.
Para que isso aconteça, a prática do testemunho é essencial. O caminho de testemunhar a consciência é a essência do Tantra ...
- Osho

segunda-feira, 26 de maio de 2014

UMA VISÃO PESSOAL DE OSHO:


OSHO NÃO É...

Osho não é Deus, nem profeta, nem santo, nem guia espiritual.
Não tem nenhuma Igreja nem "escrituras" a serem "obedecidas".
Não tem seguidores, discípulos ou sucessores, apenas amigos.
Não fundou nenhuma organização oficial e não cobrou nada de ninguém.
Não possui ideologia ou qualquer "filosofia de vida" que não a Vida.
Não determinou o que é certo, errado ou "verdadeiro".
Não "ensinou" nenhum "caminho de salvação" para ninguém.
Não condenou e nem defendeu nenhuma religião.
Nunca reteve "direitos autorais" por suas palavras,
e nem determinou "representantes" para falar em seu nome.
Falava abertamente o que queria e quando queria aos que queriam ouví-lo
Não se defendeu de nenhuma das múltiplas acusações que recebeu.
Não criou nenhum vínculo de dependência psicológica ou espiritual.
Não "manipulou" ninguém para obter qualquer coisa.
Nunca rejeitou ou baniu ninguém entre os que o buscaram.
Não proibiu ninguém de ser o que fosse, aceitava todos.
Nunca ordenou ninguém a ser qualquer coisa ou deixar de ser.
Osho não é "amor", nem" luz", nem "a verdade".
Negava qualquer definição além de um vazio presente.
Nunca prometeu nada especial nem seduziu ninguém para obter favores.
Nunca foi discípulo de ninguém e falou sobre diversos sábios.
Nunca disse ser "dono da verdade", ela estava no coração de cada um.
O que chamava de "iluminação" é ser comum, nada especial.
O que chamava de "não-iluminação" é não aceitar ser comum.
Não criou nenhuma "seita" ou qualquer sectarismo.
Definia a relação com ele como um "caso de amor".
Não era político e não queria dominar nada nem ninguém.
Não "seguia" nenhuma escola filosófica ou ideológica.
Não era esotérico, "misterioso", "ocultista" ou místico.
Não ofereceu nenhuma "metodologia infalível" para a liberdade.
Não "pregava" nenhum caminho que não a meditação.
Defendia o Amor, a Liberdade e a Alegria de Viver...
Não "acreditava" em nada e não perseguia crentes de qualquer corrente.
Não pertenceu à nenhuma "tradição" oriental ou ocidental.
Não criou nenhuma tradição ou "corrente" espiritual.
Não fazia ou participava de "rituais" exóticos ou "eróticos".
Tinha uma vida simples e espontânea, visível à todos que o cercavam.
Não curou ninguém e nem fez qualquer milagre, não tinha "poderes celestiais".
Teve pai, mãe, irmãos e parentes, como qualquer um.
Nasceu, viveu e morreu como todo ser humano.
Sentia dores na coluna, problemas dentários, era diabético e tinha alergias.
Nunca se "casou" com ninguém e não teve amantes, que se saiba.
Quando morreu foi cremado e não resurgiu das cinzas.
Não atendeu à nenhum tipo de reza, orações ou pedidos mágicos.
Não tirou o medo e nem foi contra nada humano, do sexo à supraconsciência.
Nunca ninguém contou que fez sexo com ele.
Não teve filhos e nem deixou "herdeiros".
Não pediu para fazerem qualquer coisa depois de sua morte.
Não relatou "vida passada" de ninguém,
e não anunciou "vida futura"... focalizava o presente.
Não tinha poderes paranormais ou habilidades "extrasensoriais".
Não viveu em nenhum palácio e não criou nenhum "lugar sagrado".
Não fundou centros, comunidades ou agrupamentos "religiosos".
Foi excelente aluno, muitas vezes premiado, formou-se em Filosofia na Universidade.
Não criou nenhum fetiche ou objeto místico para ser adorado.
Tudo que tinha foi vendido, dado ou destruído.
Definia-se como um "hóspede temporário", algo passageiro.
Ao morrer declarou que deixava apenas seu "sonho"...
e que sempre tinha confiado na "existência"...

De Osho nada ficou além de suas palavras e do amor de seus "amigos".

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Sexo Tântrico

"Seu ato sexual e o sexo tântrico meditativo são fundamentalmente diferentes. Seu ato sexual é para aliviar; é como dar um bom espirro. A energia é jogada fora e você fica aliviado. Isso é destrutivo, não é criativo. É bom, terapêutico. Ajuda você a relaxar, nada mais.

O ato sexual tântrico é uma meditação,  diametralmente oposto e completamente diferente. Não é para aliviar, não é para jogar energia fora. É para permanecer no ato sem ejaculação, sem jogar energia fora; permanecer no ato excitado — apenas na parte inicial do ato, não no final. Isso muda a qualidade — a qualidade final é diferente.

Tente entender duas coisas. Existem dois tipos de clímax, dois tipos de orgasmos. Um tipo de orgasmo é conhecido. Você chega ao pico da excitação, depois você não pode ir além disso: o fim chegou. A excitação chega a um ponto onde isso se torna involuntário. A energia pula para dentro de você e sai. Você fica aliviado, descarregado. A carga de energia é jogada; aí você pode relaxar e dormir.

Você está usando o sexo como tranquilizante. É um tranquilizante natural, o ajudará a dormir bem — se sua mente não estiver oprimida pela religião. Caso contrário, mesmo o tranquilizante não vai fazer efeito. Se sua mente não estiver oprimida pela religião, só então o sexo pode ser algo tranquilizante.

Se você sente-se culpado, mesmo seu sono será perturbado. Você se sentirá deprimido, você começará a se condenar e fará juramento de que não se entregará mais. Então o seu sono se tornará um pesadelo depois. Se você é um ser natural não oprimido pela religião e pela moralidade, então o sexo pode ser usado como um tranquilizante.

Este é um tipo de orgasmo — chegar ao pico da excitação.
O Tantra é centrado em outro tipo de orgasmo. Se nós chamarmos o primeiro tipo de orgasmo do pico, você pode chamar o orgasmo do Tantra de orgasmo do vale.

Nesse tipo de orgasmo, você não chega ao pico da excitação, mas no vale mais profundo do relaxamento. A excitação tem que ser usada por ambos no começo.

É por isso que eu digo que no começo eles são iguais, mas no fim eles são totalmente diferentes.

A excitação tem que ser usada por ambos: ou você alcança o clímax da excitação ou o vale do relaxamento. Para o primeiro, a excitação tem que ser intensa — cada vez mais intensa. Você tem que crescer na sua excitação, você tem que ajudá-la a crescer em direção ao pico.

No segundo, a excitação é apenas o começo. E uma vez que o homem tenha penetrado, ambos, amante e amado podem relaxar. Nenhum movimento é necessário. Eles podem relaxar num abraço amável.

Quando o homem sentir ou a mulher sentir que a ereção vai ser perdida, então é necessário um pequeno movimento para voltar a excitação. E depois relaxe novamente. Você pode prolongar esse abraço intenso por horas, sem ejaculação, e depois ambos podem adormecer juntos. Este é o orgasmo do vale. Ambos estão relaxados, e se encontram como dois seres relaxados.

No orgasmo comum, vocês se encontram como dois seres excitados, tensos, tentando descarregar suas energias. O orgasmo comum parece loucura; o orgasmo tântrico é uma profunda, relaxante meditação.

Você talvez não esteja consciente disso, mas esse é um fato da biologia, da bioenergia, onde mostra que o homem e a mulher são forças opostas. São o negativo e o positivo, o yin e o yang, ou qualquer coisa que queira chamá-los — eles estão desafiando-se mutuamente.

E quando ambos se encontram num profundo relaxamento, eles se revitalizam um no outro. Ambos se revitalizam, tornam-se geradores, sentem-se mais vivos, tornam-se radiantes com a nova energia, e nada é perdido. Apenas pelo encontro com o polo oposto a energia é renovada.

O amor tântrico pode ser feito tanto quanto quiser. O ato sexual comum não pode ser feito da mesma forma porque você está perdendo energia ao fazê-lo, e seu corpo terá que esperar para recuperar. E quando você recupera energia, você irá perdê-la novamente. Isso parece absurdo. Sua vida inteira é gasta em ganhar e perder, recuperar e perder. Isso acabou virando uma obsessão.

A segunda coisa a ser lembrada: você talvez tenha ou talvez não tenha observado que quando você olha para os animais, você nunca os vê desfrutando o sexo. Nas suas relações sexuais, eles não estão sentindo êxtase ou desfrutando.

Olhe para os macacos, para os cães ou para qualquer outro tipo de animal. Em seus atos sexuais você não pode ver que eles estão sentindo êxtase ou desfrutando — você não pode! Parece ser um ato mecânico, uma força natural os empurrando em direção ao ato sexual.

Você já observou macacos em suas relações sexuais? Depois do ato sexual eles se separarão. Olhe para eles: não há nenhum êxtase neles, é como se nada tivesse acontecido. Quando a energia empurra pra fora, quando a energia é muita, eles a descarregam.

O ato sexual comum é exatamente como isso, mas os moralistas dizem exatamente o contrário. Eles dizem: "Não se entregue, não desfrute." Eles dizem: "Isso é como os animais fazem." Isto está errado! Os animais nunca desfrutam; só o homem pode desfrutar. E quanto mais fundo ele desfrutar, mais elevada será a humanidade. E se seu ato sexual pode torná-lo meditativo, extático — o mais alto é alcançado.

No ocidente, Abraham Maslow tornou este termo — experiência de pico — muito formoso.

Sua excitação chega até o pico, e depois cai. É por isso que, depois de todo o ato sexual, você sente uma queda. E é natural porque você está descendo de um pico. Você nunca sentirá isso depois de uma experiência com o Tantra. Você não se sente caindo. Você não pode cair além daquilo porque você está num vale. Melhor, você está subindo.

Depois que você pratica o intercurso sexual tântrico meditativo, você percebe que subiu, não caiu. Você sente que está com energia, mais vitalizado, mais vivo, radiante. E esse êxtase continuará por horas, até mesmo dias. Isso depende de quanto profundamente você estava.

Se você se move dentro do sexo tântrico, mais cedo ou mais tarde você perceberá que ejaculação é perda de energia. Não há necessidade disso — a menos que queira ter filhos. E com uma experiência tântrica você sentirá um profundo relaxamento durante o dia todo.

Após o ato sexual tântrico e mesmo por dias você se sentirá relaxado — você se sentirá tranquilo, à vontade, não-violento, sem raiva, não-deprimido. E esse tipo de pessoa nunca é um perigo para os outros. Se ele puder, ele ajudará os outros a serem felizes. Se ele não puder, pelo menos ele não fará ninguém infeliz.

Só o Tantra pode criar um novo humano, esse humano que pode conhecer o eterno, o não-ego, e uma profunda não-dualidade com a existência crescerá.

OSHO
extraído do Blog Osho Brasil